Lista de artistas cadastrados

Oscar Marques Saraiva Filho

Nome/Razão social

Oscar Saraiva

Nome Artstico/Nome Fantasia

Pessoa fisica

Sobre

Eu trabalho em teatro desde 1984 após minha formação como ator na Casa das Artes de Laranjeiras CAL, formado em Teroria do Teatro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UNIRIO. Comecei como ator e durante os anos trabalhei também como diretor, dramaturgo, intérprete/bailarino e professor de teatro.

Experiência

CURRÍCULO Oscar Saraiva Endereço eletrônico: oscarsaraiva16@gmail.com Número de registro profissional: 8409 RJ Bacharel em Artes Cênicas, habilitação Teoria na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – Centro de Letras e Artes de 1998 a 2004. Pós Graduação em Docência do Ensino Superior pelo Centro Universitário da Cidade – UniverCidade e formação como ator na Casa das Artes de Laranjeiras – Cal em 1984/85. Trabalhou como professor do Bacharelado em Teatro – habilitação interpretação no Curso de Teatro da Universidade Cândido Mendes – UCAM e no da Faculdade da Cidade entre 2008 e 2018 e no Curso Técnico para formação de atores na Escola de Atores Wolf Maia. PRODUÇÃO ARTÍSTICA Trabalhos artísticos em artes cênicas – teatro. Como intérprete: • 2022, Petrópolis em preto e branco ¬– texto, direção, atuação e edição de Oscar Saraiva. Câmera Renata Coelho. Audiovisual com apoio do Edital Nelson Ricardo, Petrópolis, RJ. • 2021, Atrás da Janela – texto, direção, atuação e edição de Oscar Saraiva. Peça em material audiovisual com apoio do Edital Cultura presente nas redes 2. Petrópolis, RJ. • 2020, Comunicação urgente – texto e direção de Oscar Saraiva. Com Isabel Gomide e Vera Ribeiro. Temporada on line com apoio do Edital Aldir Blanc Petrópolis. • 2018, O tempo não dá tempo – dramaturgia de Gregório Duvivier e Oscar Saraiva, direção de Duda Maia. Com Ciro Salles, Juliana, Marina Vianna e Oscar Saraiva. Teatro da Oi Futuro, janeiro e fevereiro. Teatro do Itaú Cultural, SP, abril. • 2017, Inventário – Pedro Emanuel e Oscar Saraiva, direção de Pedro Emanuel e Oscar Saraiva. Espaço Cultural Sérgio Porto, outubro. • 2013/2014, Deixa que eu te ame, texto de Alcione Araújo, direção de Aderbal Freire-Filho. Teatro Eva Herz , Teatro Poeira. • 2012, Como nossos pais, texto e direção de Pedro Neschling. Teatro SESI, São Paulo, novembro/dezembro. • 2012, Cara de cavalo, texto de Pedro Kosovisk, direção de Marco André Nunes. Espaço SESC Copacabana, Teatro de Arena, setembro. • 2010, Mira! enquanto nossos olhos se perdem, texto de Oscar Saraiva, direção de Oscar Saraiva, supervisão de André Paes Leme. Espaço SESC Copacabana, Teatro de Arena, junho. • 2009/10/11, Hamelin, texto de Juan Mallorca, direção de André Paes Leme. CCBB – São Paulo em outubro/novembro e no CCBB – Rio de Janeiro em fevereiro/março/abril de 2010. Turnê por capitais brasileiras: Ceará, Salvador, Manaus entre outras. Participação no Porto Alegre em cena. • 2007, Traços _ observações sobre medéia, texto e direção de Fábio Ferreira com Marina Vianna e Oscar Saraiva. Cenário de Fábio Ferreira, figurino de Luisa Marcier, preparação corporal de Duda Maia, direção musical Domenico, luz Renato Machado, produção Monica Diniz e Sônia Tinoco. Espaço SESC Copacabana, Teatro de Arena. • 2006, Daqui pra frente/Teorema, dirigido e coreografado por Márcia Rubin. Criação e interpretação de César Augusto, Márcia Rubin e Oscar Saraiva. Assistente de direção Renata Reinheimer, luz Renato Machado, cenário Marcos Chaves, música Tato Taborda, figurino Angele Fróes, fotos Milton Montenegro, produção Veronica Prates. Teatro do Jóquei e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Apresentou-se no Festival de Dança de Joinville. • 2005, Discursos, direção e dramaturgia Fábio Ferreira com Albero Bezencry, Camilo Pelegrini, Frederico Paredes, Janaína Pessoa, Oscar Saraiva, Patrícia Niedermeier, Samantha Gilbert e Waleska Areas. Direção de movimento Frederico Paredes, direção de arte Kiti Duarte, música Zé Luís Rinaldi, luz Renato Machado, programação visual Camilo Pelegrini, produção Veronica Prates. Espaço SESC Copacabana, Mezanino. • 2005, O Narrador. Direção de Nara Kaisermann, reunião de textos curtos de diversas épocas e autores que versam sobre a arte de narrar. Espaço SESC Copacabana, sala Multiuso. • 2004, Pelecarnesangueossos de Roberto Alvim, dirigido por Janaína Pessoa. Apresentação no Riocenacontemporânea – Festival Internacional de Teatro do Rio de Janeiro, Espaço SESC Copacabana, Teatro Café Pequeno e Sala Paraíso. • 2004, Uma doce criatura de Fiódor Dostoievisk, adaptado e dirigido por Fábio Ferreira com Janaína Pessoa, Oscar Saraiva e Waleska Areas. Cenário Fábio Ferreira, luz Renato Machado. Sala Multi-uso do Espaço SESC – Copacabana e Teatro Maria Clara Machado – Planetário da Gávea. • 2002/2003, Bárbara do Crato de Heloneida Studart, direção de Wilma Dulcetti, no Palácio Tiradentes. • 2001, Carícias de Serge Belbel, direção de Cristhiane Jatahy no Teatro da Gávea. • 2000/01/02, Romanceiro da Inconfidência de Cecília Meirelles, direção de Vilma Dulcetti no Palácio Tiradentes. • 2000, Menos um (-1) texto e direção de Fábio Ferreira no Espaço Cultural Sérgio Porto. • 1999, Correr em vez de caminhar, baseado no conto Bliss de Katherine Mansfield com tradução de Ana Cristina César. Direção e coreografia de Márcia Rubin. Cia de Dança Márcia Rubin, teatro Cacilda Becker, Panorama da Dança, teatro Carlos Gomes, agosto de 1999, Espaço Cultural Sérgio Porto, fevereiro de 2000. • 1998, O Fantasma de Canterville de Oscar Wilde, direção de Antônio Guedes no Espaço Cultural Vianinha - Castelo da Praia do Flamengo de janeiro a março, Centro Cultural Calouste Gulbenkian. • 1998, Tudo que eu nunca te disse, textos de Ana Cristina César. Cia de Dança Márcia Rubin. Direção Márcia Rubin. Teatro Gláucio Gil em junho/julho. FUNREI - Festival de Inverno de São José do Rio Preto no Teatro Municipal, agosto. Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB, novembro. • 1996, Frankenstein de Mary Shelley, com direção de Ivana Leblon, no Espaço Cultural Sérgio Porto, maio. • 1996, A noite de todas as ceias, texto e direção de Jefferson Miranda. Teatro do Sesi, novembro/dezembro. Teatro Delfin, janeiro a março de 1997. • 1995, Crime e castigo, adaptação do romance homônimo de Fiódor Dostoievski. Direção de Ivana Leblon. Teatro Carlos Gomes – junho. Participação no Festival Internacional de Teatro Rio Cena Contemporânea em junho de 1996. • 1994, Os Amigos de Máximo Gorki, direção de Ivana Leblon, no Espaço Cultural Sérgio Porto – fevereiro, Espaço Três do Teatro Villa Lobos - abril/maio. Apresentação única no Teatro Gláucio Gil em setembro/95 e participação na XV Mostra de Teatro de La Habana, Cuba, outubro/95. • 1994, Já não penso mais em ti, Companhia de Dança Márcia Rubin. Direção e coreografia Márcia Rubin. Espaço Três do Teatro Villa Lobos em junho, Teatro Delfin - abril/junho 95, Teatro Solar em Juiz de Fora, participação no Carlton Dance Festival nos Teatros Municipal do Rio de Janeiro e Teatro Sérgio Cardoso - São Paulo junho/95, participação no Panorama da Dança Contemporânea em julho/95, participação no Festival Klaus Viana no Teatro da Telemig - Belo Horizonte - outubro/95. • 1992, Tiradentes - A Inconfidência no Rio, texto de Carlos Eduardo Novaes e Aderbal F. Filho, direção Aderbal Freire Filho. Espetáculo itinerante pelo Paço Imperial, Museu da República, Histórico Nacional e outros - abril / maio. Teatro Gláucio Gil - junho / julho. • 1992, Orfeu - baseado no mito grego homônimo, texto e direção de Ivana Leblon, direção de arte Maysa Braga. Conta a história do mito de Orfeu que ao ter sua companheira Eurídice morta foi ao Inferno traze-la de volta. Cumpriu temporada no Teatro Gláucio Gil em maio e junho. • 1992, Sapatinhos vermelhos, adaptação para teatro infantil da fábula homônima de Hans Christian Andersen, dirigido por Beto Brown no Teatro Cacilda Becker, maio/julho. Teatro Ipanema, de setembro a novembro. Prêmio Coca Cola de Teatro Infantil para melhor coreografia do ano de 1992. • 1991, Subterrâneo, adaptação do romance Memórias do subsolo de Fiódor Dostoievski. Direção de Ivana Leblon no Sótão do Teatro João Caetano, de novembro/92 até novembro/93. Participação na VI Muestra Internacional de Teatro de Montevidéo em março de 1994. • 1991, IV do medo. Coletânea de textos de Rainer Maria Rilke, Sófocles, Felipe Fortuna e outros. Direção de Ivana Leblon, no Teatro Sérgio Porto, março. • 1990, Estória de Oscar Saraiva, direção de Ivana Leblon no Teatro Benjamim Constant, abril/maio. • 1989, Clarabóia - por onde se escapa, texto para teatro infantil de Oscar Saraiva, direção de Ivana Leblon no Teatro Benjamim Constant em junho/julho. • 1988, A doença da morte de Marguerite Duras. Direção de Ivana Leblon, Teatro da Aliança Francesa de Botafogo – julho/setembro, Teatro Municipal de São João Rei, Teatro de Barbacena e Teatro de Parati. • 1985, Sonho de uma noite de verão de William Shakespeare. Direção de Alcione Araújo no Teatro Villa Lobos, janeiro. • 1985, Sonho de uma noite de verão de William Shakespeare. Adaptação para teatro infantil de Lenita Plocinski. Direção de Moacyr Goés no Teatro Glauce Rocha de março a junho e no Teatro Cacilda Becker de agosto a novembro. Prêmio Mambembinho para melhor direção. • 1985, Olho de gato de Cora Ronai, espetáculo infantil, direção de Moacyr Góes no Teatro Cacilda Becker de agosto a novembro. • 1984, Cenas de Terror e Miséria do III Reich de Bertold Brecht. Direção de João das Neves, Teatro da Cal. • 1984, A paixão de Cristo, direção de Ginaldo de Souza, Arcos da Lapa. • 1983, A lua é logo ali de Angela Assis Coronel. Espetáculo infantil. Direção de Moacyr Góes, Teatro da Cal. • 1983, Timão de Atenas de William Shakespeare, tradução e adaptação de Márcio Pradal. Direção de Aderbal Freire Filho. Teatro da Cal. Como encenador: • 2019, A não ser que seja de Moisés Salazar – Teatro Reduto, abril/maio. • 2018, Till de Comédia épica de Luís Alberto de Abreu baseada nas aventuras de Till Eulenspiegel – Teatro Nathalia Timberg, julho. • 2018, A Ópera de Três Vinténs de Bertolt Brecht, tradução de Wolfgang Bader e Marcos Roma Santa – Teatro Nathalia Timberg, dezembro. • 2017, Inventário – Espaço Cultural Sérgio Porto, outubro. • 2017, Peer Gynt de Ibsen – Teatro Nathalia Timberg, julho. • 2016, Back to Shakespeare – recorte de alguns textos de Shakespeare. Teatro Nathalia Timberg, julho. • 2016, Faça o que precisa ser feito – Espaço SESC Copacabana, Sala Multiuso, novembro/2015. Teatro Serrador, maio/ 2016. • 2016, Rinoceronte de Ionesco – Teatro Nathália Timberg, julho. • 2015, Sempre Nelson – peça biográfica com recortes de textos de Nelson Rodrigues. Teatro Nathália Timberg, dezembro. • 2015, Trevas – um estudo em Nelson Rodrigues, recorte de alguns textos sobre a morte em Nelson Rodrigues. Teatro Nathalia Timberg, julho/agosto. • 2015 – Vestido de Noiva, texto de Nelson Rodrigues. Teatro Nathália Timberg, julho/agosto. • 2013, Fique uma rodada sem jogar, texto original de Oscar Saraiva. Teatro Grande Otelo, julho. • 2012, O Futuro por metade, inspirado no texto homônimo de Mia Couto, uma conferência sobre o dia da mulher moçambicana. A partir da conferência quatro diretores fizeram versões de quinze minutos cada, a saber: Alexandre Mello, André Paes Leme, Oscar Saraiva e Vítor Lemos. Espaço SESC Copacabana, Sala Multi uso, setembro/outubro. Teatro Ziembinski, novembro. • 2012, Kamikase, texto original de Oscar Saraiva. Teatro Cândido Mendes, Ipanema, maio/junho. • 2011, Barba Azul, a esperança das mulheres, de Dea Loher, tradução de Manuel S. Teatro Grande Otelo, dezembro. Teatro Gonzaguinha, janeiro/2012. • 2011, Cor quo vado – coração para onde me levas. Teatro Grande Otelo, julho. Mostra de Teatro Universitário do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Teatro 2. • 2010, Segura essa marimba. Cumpriu temporada no Teatro Abel em Niterói e realizou o Circuito SESC Rio de Janeiro nas cidades de Petrópolis e Friburgo. • 2010, Tempestade de William Shakespeare. Teatro Grande Otelo, dezembro. • 2010, Devolva-me. Teatro Grande Otelo, dezembro. Teatro Ziembinski, junho/2011. • 2010, Me engana que eu gosto. Teatro Grande Otelo, julho. Teatro 2 do CCBB/julho. • 2010, Mira! Enquanto nossos olhos se perdem. Espaço SESC Copacabana – Teatro de Arena, junho. • 2009, Larga tudo e vem. Coreografia de Márcia Rubin. Espaço SESC Copacabana, Mezanino, julho/agosto. • 2009, Antes de mais nada. SESC Tijuca e no Teatro Grande Otelo, julho e agosto. Circuito SESC, novembro. • 2008, Sonho de uma noite de verão de William Shakespeare. Teatro Grande Otelo, dezembro. • 2008, E pensar que um dia fomos felizes para sempre. SESC Tijuca e Teatro Grande Otelo, julho e setembro. • 2008, Quase como se fosse amor – coreografia de Márcia Rubin no Solo de Danças no Espaço SESC Copacabana, arena. • 2007, Não perturbe de Oscar Saraiva em processo colaborativo com o grupo. Espaço SESC, Sala Multiuso, dezembro. Espaço Sérgio Porto e Teatro Glaucio Gil. • 2006, Tudo isso agora de Oscar Saraiva. Teatro SESC Tijuca, SESC Sorocaba e São João de Meriti. • 2006, Aonde você quer ir? Comunicado a uma academia de Franz Kafka. Espaço Cultural Sergio Porto e Teatro Maria Clara Machado ( Planetário). • 2005, Esquece de Oscar Saraiva. Teatro do Jockey e Teatro SESC Tijuca. • 2004, Odradek adaptação de Oscar Saraiva para textos de Franz Kafka. Teatro Maria Clara Machado – Planetário. • 2004, Saias ao léu de Andréa Maciel e Oscar Saraiva. Inspirado no texto Ombros Altos de Carlos Sussekind. Coreografias de Andréa Maciel e direção de arte de Otávio Avancini. Teatro SESC São João de Meriti e Teatro II do SESC Tijuca. • 2002/5, Construções de Franz Kafka, adaptação de Oscar Saraiva, monólogo com a atriz Patrícia Niedermeier. Espaço Cultural Sergio Porto (2002 e 2003), Festival de Curitiba de 2002, Festival de São José do Rio Preto e turnê com o Palco Giratório - projeto do SESC Nacional em Santa Catarina e Mato Grosso do Sul (17 cidades) em 2003 e SESC Santana, São Paulo, 2005. • 2001, Calor na Bacurinha de Eleonora V. Vorsky, monólogo com a atriz Raquel Iantas. Bar e Restaurante Melt. • 1994, Somos Todos Diferentes, texto em criação coletiva com a Companhia Surda de Teatro. Teatro Villa Lobos e Teatro do Instituto Nacional de Surdos. • 1993, Sem Mais Palavras, texto em criação coletiva com a Companhia Surda de Teatro. Teatro Villa Lobos e Teatro do Instituto Nacional de Surdos. Participação no I Encontro de Bilingüismo de Surdos em São Caetano do Sul (SP), novembro. • 1992, Loucos Quadrinhos, texto em criação coletiva com a Companhia Surda de Teatro. Teatro do Planetário da Gávea, no Teatro Villa Lobos e no Teatro do Instituto Nacional de Surdos. Como dramaturgo: • 2018, O tempo não dá tempo – em parceria com Gregório Duvivier, direção de Duda Maia. Teatro da Oi Futuro, janeiro/fevereiro. Itaú Cultural, SP, abril. • 2017, Inventário – em parceria com Pedro Emanuel. Espaço Cultural Sérgio Porto, outubro. • 2016, Back to Shakespeare – recorte de textos de Shakespeare. • 2016, Faça o que precisa ser feito. SESC Copacabana e Teatro Serrador. • 2015, Sempre Nelson – peça biográfica com recortes de textos de Nelson Rodrigues. • 2015, Trevas – um estudo em Nelson Rodrigues, responsável pela dramaturgia que incluíam trechos de alguns textos de Nelson Rodrigues que versam sobre a morte. • 2013, Fique uma rodada sem jogar. Teatro Grande Otelo, julho. • 2012, O Futuro por metade, inspirado no texto homônimo de Mia Couto, uma conferência sobre o dia da mulher moçambicana. A partir da conferência quatro diretores fizeram versões de quinze minutos cada, a saber: Alexandre Mello, André Paes Leme, Oscar Saraiva e Vítor Lemos. Cumpriu temporada no Espaço SESC Copacabana, Sala Multi uso, setembro/outubro. Em breve no Teatro Ziembinski, novembro. • 2012, Kamikase. Teatro Cândido Mendes, Ipanema, maio/junho. • 2011, O Idiota – primeiro dia – Adaptação da primeira parte do texto homônimo de Fiódor Dostoievisk. Parque das Ruínas, abril – maio. • 2011, Cor quo vado – coração para onde me levas. Teatro Grande Otelo, julho. • 2010, Segura essa marimba. Cumpriu temporada no Teatro Abel em Niterói e realizou o Circuito SESC Rio de Janeiro nas cidades de Petrópolis e Friburgo. • 2010, Devolva-me. Cumpriu temporada no Teatro Grande Otelo (Faculdade da Cidade) em dezembro. • 2010, Me engana que eu gosto. Cumpriu temporada no Teatro Grande Otelo (Faculdade da Cidade) em julho. • 2010, Mira! enquanto nossos olhos se perdem. Um homem perde sua mulher em um acidente de carro e é processado por isso. SESC Copacabana, junho. • 2009, Antes de mais nada – comédia dramática. Treze personagens buscam o que fazer, sem encontrar. SESC Tijuca, Teatro Grande Otelo, julho e agosto. • 2008, E pensar que um dia fomos felizes para sempre – Comédia dramática. Estamos no Rio de Janeiro o momento presente, acompanhamos a vida de algumas personalidades desta cidade que estão de alguma maneira envolvidas com uma bala perdida que mata uma jovem médica. SESC Tijuca, Teatro Grande Otelo, julho e setembro. • 2007, Não perturbe – Comédia musical. Estamos num grande centro urbano - Copacabana - onde cinco personagens se defrontam com situações que remetem ao caos urbano. As personagens representam diferentes versões de um assassinato. De que forma se envolveram e até que ponto também são responsáveis pelos acontecimentos. São cinco histórias que se desenvolvem e se mesclam criando um espetáculo ágil e divertido já que as versões reunidas não conseguem dar conta de um painel verossímil do acontecimento. Ao final a causa da morte foi uma doença pulmonar e este fato constrói um sentido que reúne todas as versões. Luz Renato Machado, figurino Ticiana Passos, música Felipe Antello. Espaço SESC Copacabana na Sala Multiuso, dezembro. Teatro Gláucio Gill e Espaço Cultural Sérgio Porto, 2008 e 2009. • 2006, Tudo isso agora - Em um turbilhão de diálogos curtos e cenas fragmentadas, entre um café e outro, o espectador é conduzido, por uma viagem que percorre lembranças diversas, remontando a história do casal Hermes e Heleonora que em 1939 se apaixona num bonde. Com Camilo Pelegrini, Clara Gomide Saraiva, Irene Ferreira, Karine Telles, Ricardo Gonçalves, Waleska Areas. Cenário de Fábio Ferreira, figurinos de Karine Telles, luz de Renato Machado, música original ao vivo de Oscar Saraiva, programação visual de Camilo Pelegrini, produção de Veronica Prates. Teatro SESC Tijuca, SESC Sorocaba e São João de Meriti. • 2006, Aonde você quer ir? Comunicado a uma academia de Franz Kafka. Com Patrícia Niedermeier. Tradução e adaptação Patrícia Niedermeier e Oscar Saraiva. Direção de movimentos Frederico Paredes, luz Renato Machado, cenário Fábio Ferreira, figurino Luciana Cardoso, música Luciano Correa, programação visual Camilo Pelegrini, produção Veronica Prates. • 2005, Esquece – comédia sobre atores e seu ofício, sobre a falta de memória da cena. Uma das personagens esquece como é o espetáculo que precisa encenar naquela noite e, involuntariamente, o altera. Esse corte leva os personagens a uma desestruturação do enredo que se reflete nos intérpretes ressaltando sua dificuldade de levar adiante o espetáculo daquela noite. A partir deste acidente, entre acertos e desacertos, diversos acontecimentos alteram os acontecimentos agregando diferentes histórias que discutem memória e teatro. Com Camilo Pelegrini, Edson Zille, Janaína Pessoa / Karine Telles, Rafael Mannheimer, Ricardo Gonçalves, Waleska Arêas. Cenário de Fábio Ferreira, figurinos de Kiti Duarte, luz de Renato Machado, trilha sonora de Oscar Saraiva, programação visual de Camilo Pellegrini, produção do Grupo Odradek e divulgação de Alberto Bezencry. Teatro do Jóquei, Teatro II do SESC Tijuca. • 2004, Odradek adaptação de textos de Franz Kafka, formatando-os numa dramaturgia específica que conta a história de dois personagens perdidos nos textos kafkianos. Com Patrícia Niedermeier e Frederico Paredes. Cenário de Fábio Ferreira, figurinos de Kiti Duarte, luz de Renato Machado, trilha original de Tato Taborda, programação visual de Camilo Pellegrini, produção de Gabrielle Lesafre e divulgação de Alberto Bezencry. Teatro Maria Clara Machado – Planetário. • 1990, Estória – o texto versa sobre um pescador que se apaixona pela imagem de uma mulher. Direção de Ivana Leblon, direção de arte Maysa Braga e Isabel Gomide. Cumpriu temporada no Teatro Benjamim Constant, abril/maio. • 1990, Clarabóia - por onde se escapa, texto para teatro infantil. Num hipotético Planeta Sonial, os clupes são seres que tornam realidade os sonhos da menina Clara. Direção de Ivana Leblon, direção de arte Maysa Braga. Cumpriu temporada no Teatro Benjamim Constant em junho e julho. Participação em atividades artísticas em áudiovisual: Como autor. • 1994, Programa Vejo Vozes. Roteiro com Márcia Goldfeld para série da TV Educativa do Rio de Janeiro com a participação da Companhia Surda de Teatro, nos anos de 1994 e 1995. O seriado foi realizado a partir da Língua Brasileira de Sinais e narrava o cotidiano de uma família surda – pai, mãe e filho. Suas dificuldades de integração e as “fantasias” do filho com um palhaço, seu boneco, em viagens à um mundo real fictício onde a Língua Brasileira de Sinais seria de domínio de todos – ouvintes e surdos. Como diretor: • 1994, Programa Vejo Vozes. Série para TV Educativa do Rio de Janeiro com a participação da Companhia Surda de Teatro, nos anos de 1994 e 1995. Como intérprete: • 1991, A grande verdade, participação no curta metragem dirigido por Nelson Nadoti. • 2008, Ressaca, roteiro de Bruno Vianna, Paola Leblanc e Haroldo Mourão. Direção de Bruno Vianna. Petrópolis, outubro 2023. Oscar Saraiva

E-mail

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Tel.Celular

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Segmentos:

SEGMENTO DE TEATRO

SEGMENTO DE DANÇA

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