Sobre

Gabriel Martinho é cineasta, artista sonoro e educador. Formado em Comunicação Social (Radialismo) pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA - RJ); Mestre em Cinema Documentário pela Fundación Universidad del Cine, Buenos Aires, Argentina; bolsista no programa de aprofundamento em artes Formação e Deformação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. Atualmente, faz a Formação Livre em Esquizoanálise: perspectiva transdisciplinar da clínica. Atribui à sua competência, trabalhos de criação coletiva em zonas periféricas, tais como experiências no âmbito da educação popular e de rádios comunitárias.

Experiência

Foi jurado na categoria curta-metragem documentário no prêmio CILECT 2014 e parecerista na categoria Artes Visuais pelo Prêmio FCP de Incentivo à Arte e à Cultura 2023. No campo audiovisual, foi montador e diretor de som de filmes exibidos em festivais internacionais, dos quais dirigiu dois filmes premiados PROXIMA (Porto/Post/Doc, em Portugal 2017) e FOTOGRATIS (EPA CINE e RAFMA, na Argentina 2015). Além disso, dirigiu a animação Limiar que recebeu o prêmio Sesc Convida 2020, e o documentário musical CRENÇAS E TRAMAS NAS RUÍNAS que recebeu o prêmio Cultura Presente nas Redes 2, pela SECEC-RJ, 2023. No campo das artes visuais, foi convidado como artista sonoro no Transmissão Fordlândia, financiado pela Apexart Foundation NY, III Encontro Latino-americano de Arte Sonora (UFF) e a Residência Somsocosmos. Exibiu as instalações sonoras: Chuva de mercúrio e Silêncios de Fordlândia na exposição Estopim e Segredo (2019) no Parque Lage, e Palavras no Ventilador com Lula Wanderley e Jonas Esteves na exposição Parada 7 – Arte em Resistência (2022) no Centro Cultural da Justiça Federal, RJ. Participou como monitor da exposição Arte Sobre Rodas, com réplicas de obras de Lygia Clark e Hélio Oiticica, em 2019. Foi educador na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, na Escola de Artes Visuais (EAV), no Sesc Veropeso, e na Fundação Cultural do Pará. É co-diretor no projeto educativo Desenhos e Sons, contemplado pela lei Aldir Blanc (2020) e Programa de Fomento Carioca (2023).