Mariana Rocha é fotógrafa still e diretora de fotografia há 12 anos. No audiovisual, dirigiu os filmes “Comemorata” (2023); “Missão dos Magos” (2018) e “8M - Petrópolis” (2017). Atuou também como Diretora de Fotografia e/ou operadora de câmera nos filmes: “Padre Quinha: Um coração sem fronteiras” (2021); “Cinema é Drops” (2021); “Vídeo Dança: Salomão” (2021); “A incrível aventura das sonhadoras crianças contra Lixeira Furada Capitão Sujeira” (2019); “Guarany - Eu sou o menino do Cinema Paradiso” (2019); “Missão dos Magos” (2018); “Rolezinho da Liberdade” (2017), entre outros. Fez registros videográficos de festivais como o “Linguagem em Foco 2018” e “Esse Monte de Mulher Palhaça” e da exposição “Novos Olhares” para o Sesc Rio. Além de diversos filmes para publicidade como vídeos para o “Shopping Madureira”, “Food To Go”, “MPB FM”, “FM O Dia”, “Enzimas em Ação”, etc.. Foi instrutora de direção de fotografia em oficinas de Audiovisual promovidas pelo Cinema 360º e a Netuhria Criações, em Petrópolis, e é co-criadora e instrutora de fotografia do DV-LAB, um laboratório de videodança que se propõe a investigar relações entre movimentos de corpo e câmera. Na fotografia registrou festivais e peças de teatro, como o “Anjos do Picadeiro” e “Esse Monte de Mulher Palhaça”, “Etc e Tal - 20 anos”, “Negra Palavra”, “O Animal que Ronda”, “A Baleia Engolidora de Circos”, “Depois da Chuva”, “Ensaio sobre a Liberdade”, dentre outros, e trabalhou com os grupos “Teatro de Anônimo”, “Etc e Tal”, “As Marias da Graça” e “Cia Frita”. Na música, fotografou para mais de 20 artistas, como Iza, Taruíra, Cesar Nascimento, Só Alegria, Luiz Leite Quarteto, etc, incluindo shows, festivais e fotos para encartes de Cds e materiais de divulgação. Já cobriu diversos eventos na Cervejaria Bohemia e também a Bauernfest e Serra Serata, entre 2014 e 2016. Participou de 7 exposições fotográficas coletivas - como a “Bienal da Arte Fotográfica em Preto e Branco”, em 2010; a Coletiva "Vazio Urbano" pela Funalfa, em 2016; “Suspensão”, na festa A Barca, em 2019; “Do Real ao Imaginário”, em 2021, na Casa Petrópolis; “Novas Possibilidades de Leituras de Mundo”, em 2021, no Sesc Nogueira, - e a individual, "Belezas Possíveis", em 2017 na Inter TV. Atualmente trabalha para as produtoras Netuhria Criações e Engenhoca Filmes e trabalhou por 3 anos na Fundação Abismo, do artista plástico Thiago Rocha Pitta, além de realizar trabalhos para o Cinema 360º e Ginja Filmes. Além disso é integrante e realizadora do projeto Redesencontros, um campo estético-pedagógico multimeios que mobiliza diálogos cooperativos com distintas formas de comunidade. Desde 2019, a iniciativa já realizou criações performativas, literárias, audiovisuais e fonográficas, como a publicação literária “Conversas no Morro”, com memórias dos moradores do bairro Morro da Oficina, em Petrópolis e o curta-metragem “Comemorata” em 2023, que responde à comemoração de 200 anos de independência do Brasil, e conta com a participação de 13 pessoas/famílias membros de diversos grupos sociais. Estudante do curso de Licenciatura em História pela UniRio, realiza pesquisas e se interessa sobre memória social e popular. Realizadora do projeto “Memória Popular de Petrópolis”, que investiga as histórias de bairros periféricos a partir de memórias de mulheres que moram nos locais. Após a tragédia ocorrida em Petrópolis em 2022, realizou um registro documental e fotográfico dos bairros atingidos, buscando conhecer e conversar com moradores. Em maio de 2022, atuou como fotógrafa nas ações dos Palhaços Sem Fronteira, que visitaram as localidades mais atingidas por deslizamentos de terra, através do projeto “Emergência do Riso”.